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"AndrĂ© nĂŁo sabia como reagir. Se encontrava nos braços da loucura, sufocando em uma nuvem de bizarrices e violĂȘncia. Estava diante de um monstro que se dizia um salvador.
O rapaz estava petrificado. Horrorizado. Desesperado.
Mas, acima de tudo... estava furioso.
â Eu te odeio.
Bob ficou rĂgido. Seu sorriso diminuiu.
â PerdĂŁo, o que disse?
André ergueu o rosto. Lågrimas de raiva desceram pelas suas bochechas. O sangue corria ardente em suas veias.
â Eu te odeio â ele praticamente cuspiu. â VocĂȘ Ă© horrĂvel, vocĂȘ Ă© nojento, vocĂȘ Ă© doente! EU TE ODEIO!"